O vereador Jovino Cardoso Neto (DEM) comemorou na sessão desta terça-feira (14) a ação do Ministério Público que impediu mais um aumento na passagem de ônibus de Blumenau. Segundo o presidente da câmara, o consórcio Siga queria que o reajuste fosse aprovado o mais rápido possível para atender a uma demanda deles.
Conforme Jovino, a decisão da instituição foi muito sábia ao deixar o valor em R$2,57. “O aumento já chegou, em sete anos, a 55,76%. Isto é realmente um abuso a classe trabalhadora. Os ônibus não têm como atender a nossa demanda. Muitos estão com a idade avançada. Alguns com mais de 15 anos, quando o máximo permitido é de 12 anos de circulação”.
O democrata ressaltou o quanto este reajuste traria impacto ao bolso do blumenauense. “Pense quanto a mais um trabalhador que ganha R$600 por mês teria de desembolsar. Isto não é justo. Principalmente sabendo a forma de como estes passageiros são transportados: com ônibus lotados e sem conforto algum”.
Antes de concluir, mostrou-se solidário ao movimento grevista dos servidores. “Tenho certeza que o poder legislativo e o executivo vão chegar num denominador comum. Quem perde com tudo isto é a sociedade, os nossos filhos que estão sem aula. Se ficarem um mês paralisados, vou compreender, pois tenho filhos em escolas municipais. Quero ficar do lado dos servidores”.
Conforme Jovino, a decisão da instituição foi muito sábia ao deixar o valor em R$2,57. “O aumento já chegou, em sete anos, a 55,76%. Isto é realmente um abuso a classe trabalhadora. Os ônibus não têm como atender a nossa demanda. Muitos estão com a idade avançada. Alguns com mais de 15 anos, quando o máximo permitido é de 12 anos de circulação”.
O democrata ressaltou o quanto este reajuste traria impacto ao bolso do blumenauense. “Pense quanto a mais um trabalhador que ganha R$600 por mês teria de desembolsar. Isto não é justo. Principalmente sabendo a forma de como estes passageiros são transportados: com ônibus lotados e sem conforto algum”.
Antes de concluir, mostrou-se solidário ao movimento grevista dos servidores. “Tenho certeza que o poder legislativo e o executivo vão chegar num denominador comum. Quem perde com tudo isto é a sociedade, os nossos filhos que estão sem aula. Se ficarem um mês paralisados, vou compreender, pois tenho filhos em escolas municipais. Quero ficar do lado dos servidores”.
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