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terça-feira, 17 de maio de 2011

Jovino e empresários querem mudar lei das placas de publicidade

“Pequenos, médios e grandes empresários da cidade, que tem desempenhado papel fundamental na geração de emprego e renda, estão revoltados e querem mudanças na conhecida Lei das Placas de publicidade. A queixa foi transmitida pelo vereador JOVINO CARDOSO NETO (DEM), com base nas reclamações que chegam ao seu gabinete e nas visitas realizadas. “São estes empresários que destinam quatro meses e meio do ano, para pagar impostos e tributos, que são ainda mais penalizados em Blumenau”, criticou. A lei dispõe sobre a publicidade exposta diretamente ou direcionada para logradouros públicos. Jovino esclareceu que votou contra, porque já sabia que a mesma traria problemas. Ele lamentou a situação enfrentada pela classe empresarial e disse acreditar que os novos líderes do DEM poderão fazer alguma coisa. Também transmitiu pedido da CDL ao executivo, para que a legislação seja revista. “O empresário paga os impostos em dia e quando tem a oportunidade para divulgar sua marca e suas promoções, é impedido por uma lei miserável que só produz multas”, disparou.
Jovino reafirmou contrariedade a política do prefeito João Paulo Kleinubing: “Não houve nenhuma manifestação de bom senso em relação aos empresários, estabelecimentos religiosos e a própria Rede Feminina de Combate ao Câncer, também multada pelos fiscais. Só hoje recebemos a informação de dez notificações de estabelecimentos da grande Velha”, frisou. Ele informou estar elaborando abaixo assinado, para tentar sensibilizar o que classificou de “governo ditador em relação a alguns projetos” e reverter a situação. “Chega de impostos. Política se faz, atendendo anseios da sociedade, não aumentando e criando novos impostos para penalizar especialmente pessoas que montaram o seu comércio para gerar emprego e renda”, pregou o democrata.
No final do pronunciamento o parlamentar fez uma previsão sobre o quadro político de Blumenau: “Acredito que este sistema ditatorial deverá acabar em pouco mais de um ano e meio, porque novas lideranças estão surgindo. E é bom que a comunidade saiba também que queriam criar na conta de luz, uma taxa de três reais para recuperar o estado após a catástrofe de 2008. Que busquem políticas sérias e que não venham onerar o trabalhador”, completou.

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